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Novas exposições

Novas Exposições

ARQUEOLOGIAS DE DESTRUIÇÃO 

Arqueologias de Destruição resulta de uma atividade pedagógica sobre arqueologia feita em abril de 2024 no Bairro do 2º Torrão, precisamente no local onde decorreram uma série de demolições de casas autoconstruídas em 2022/23. A atividade, desenvolvida em colaboração com o Centro de Arqueologia de Almada, foi liderada por crianças residentes e ex-residentes do Bairro. Os artefactos recolhidos serão expostos e haverá um programa cultural de debates e mesas-redondas.

Data: 3 maio a 2 junho
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UM PERCURSO PELA DIVERSIDADE GENÉTICA HUMANA

Esta exposição recapitula a viagem de Fernão de Magalhães e Juan Sebastián Elcano, da perspetiva da genética dos povos, sua diversidade e património. A primeira circum-navegação, entre 1519 e 1522, comandada por Magalhães e terminada por Elcano, foi não só a primeira expedição à volta do mundo, como contribuiu para que se contactasse com uma enorme diversidade de terras, povos e culturas. Tendo esta viagem como linha de referência, a exposição tenta mostrar a diversidade genética humana, no espaço e no tempo, baseados no conhecimento científico de hoje.

Data: 18 maio a 8 setembro
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PHYCOLOGIA

A exposição Phycologia convida os visitantes a mergulhar e conhecer o diverso mundo das algas, um dos grupos de organismos mais importantes no planeta, fornecendo entre 50 e 80% do oxigénio, segundo investigadores. Nesta exposição são abordados não só temas científicos, mas também aspetos culturais da utilização das algas pelos humanos, que se tornam organismos a reconhecer num país como Portugal que detém 4% do Atlântico e 50% das águas marinhas da União Europeia.

A exposição encontra-se dividida em três núcleos, oferecendo uma viagem pelo tempo à boleia das duas componentes: no passado, exploram-se as origens evolutivas destes organismos e as Coleções históricas de herbários de macroalgas; no presente, são apresentados resultados de projetos de investigação neste âmbito, a sua biodiversidade a nível continental português e usos; no futuro, apresentam-se os desafios à sua conservação e problemáticas associadas num mundo em mudança climática, bem como projetos multidisciplinares das áreas do design sustentável onde as algas são a base para a criação de diferentes materiais.

Esta exposição é financiada pela FCT através do projeto UIDB/04129/2020 do Centro de Investigação LEAF; UIDB/00329/2020 do centro de investigação ce3c DOI: 10.54499/UIDB/00329/2020 e Câmara Municipal de Lisboa. 

Data: 5 julho a 13 outubro
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5ªEDIÇÃO DA EXPOSIÇÃO DO CONCURSO DE FOTOGRAFIA EM HISTÓRIA NATURAL E CIÊNCIA 

Esta exposição apresenta as melhores fotografias resultantes da 5ª edição do Concurso de Fotografia em História Natural e Ciência, nas várias categorias propostas, selecionadas por um júri especializado. 

Com esta iniciativa o MUHNAC-ULisboa assume o compromisso anual de incentivar fotógrafos profissionais e amadores a captar as várias faces da Natureza e da Ciência em Portugal, e nos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), exibindo ao público os melhores trabalhos. 

Data: 18 julho a 1 setembro
Mais informações brevemente disponíveis. 


A MEMÓRIA DO AGORA - AS ANTIGAS ESTRADAS DE LISBOA

Mais informações brevemente disponíveis. 

Data: 6 setembro a 3 novembro 

A OLIVEIRA E A PALAVRA, A PROPÓSITO DE JOSÉ SARAMAGO

Exposição da artista plástica Saskia Moro

Na exposição, Saskia Mora faz a ligação da arte visual com a literatura, o cruzamento entre a teoria literária e a prática artística uma vez que a arte se encontra dentro de um contexto cultural mais vasto e expansivo. A espacialidade da palavra e a temporalidade da pintura.
Colocadas na parede estão duas aguarelas, Oliveira- era este meu avô Jerónimo, pastor contador de histórias Oliveira - sempre chegamos ao sítio que nos esperam, com pequenos textos, fragmentos dos livros de José Saramago.  Saskia Moro joga entre o banal e o simbólico na sua homenagem ao escritor.

Data: 20 janeiro a 18 fevereiro
Inauguração: 19 janeiro, 18h00 às 20h00

Local: Museu - Laboratório de Química Analítica
Preço: incluído no bilhete do Museu

Mais informações sobre a exposição aqui.

 

yby

Exposição da artista plástica Isabel Romero

A Exposição Yby de Isabel Romero posiciona-se na sua relação com a terra, com o solo, com o chão, como nos explica a artista, “YBY em tupi, uma das línguas indígenas brasileiras, significa o solo, o chão onde se pisa, a terra ou o pó.” As doze fotografias são momentos das caminhadas de Isabel Romero por Portugal. Nestas paisagens a artista captou o espírito do lugar.

Data: 20 janeiro a 10 março
Inauguração: 19 janeiro, 18h00 às 20h00

Local: Museu - Sala Azul
Preço: incluído no bilhete do Museu

Mais informações sobre a exposição aqui

 

DO LABIRINTO ÓSSEO DO HOMEM AO EIXO DO ROCHEDO

Exposição do artista plástico Marcelo Moscheta

A exposição foi pensada especificamente para este espaço e tem como ponto de partida as caminhadas, a observação, a recolha de materiais e gravações sonoras que o artista fez em Sintra. 

Data: 23 fevereiro a 24 março
Inauguração: 22 fevereiro, 18h00 às 20h00

Local: Museu - Laboratório de Química Analítica
Preço: incluído no bilhete do Museu

Mais informações sobre a exposição aqui

 

FOGO À PEÇA - REGISTAR O ANTES, O FOGO E O DEPOIS

Exposição dos artistas António Choon e Eléonor Silva

A exposição surge na urgência de se registar o antes e o depois dos incêndios de Palmela e Pedrogão o Grande. 2 séries; Palmela Pedrogão Grande, constituídas por 20 peças produzidas com material geológico e vegetal encontrado, recolhido e aplicado in situ vivo. Cores que resistem e se escondem no preto do carvão do pó da terra ao pigmento extraído da encáustica natural à cinza caída e varrida os restos do que quase não sobrou.

Data: 18 março a 28 abril
Inauguração: 17 março, 18h00 às 20h00
Conversa em torno da exposição: 29 abril, 18h30 às 19h30

Local: Museu - Sala Azul
Preço: incluído no bilhete do Museu

Mais informações sobre a exposição aqui.

 

SEMENTES

Exposição de escultura cerâmica da artista Maya Fernandes Kompe

Exposição de escultura cerâmica que representar sementes de plantas na sua maioria autóctones da região Baixo Alentejo e Alentejo litoral. As sementes são recolhidas pela artista no território, tanto em plena natureza como em bancos de sementes e viveiros. Como artista residente na CULTIVAMOS CULTURA, utiliza os microscópios e instalações técnicas para obter imagens das sementes e selecionar aquelas que quero criar em escultura cerâmica.

Data: 16 março a 5 maio
Inauguração: 15 março, 18h00 às 20h00
Visita guiada e conversa: 3 maio, 18h00 às 20h00

Local: Museu - Sala 060
Preço: incluído no bilhete do Museu

Mais informações sobre a exposição aqui.

 

O TEMPO DA COISA

Exposição de Keninãna (colaboração entre Kenny Mendes e Janis Dellarte)

“O Tempo da Coisa” propõe uma experiência sutil, micro em torno de um possível “futuro ancestral”, utilizando ferramentas do passado mas a tentar abrir mão de inépcias evolutivas para que o melhor das diferenças possam dialogar respeitosamente em prol da criação de um futuro acolhedor para todos.”

Data: 29 março a 27 abril
Inauguração: 28 março, 18h00 às 20h00
Lançamento do livro e conversa: 23 abril, 18h00 às 20h00

Local: Museu - Laboratório de Química Analítica
Preço: incluído no bilhete do Museu

Mais informações sobre a exposição aqui.

 

DIVINA TERRA

Exposição do artista João Marques

Uma exposição que se relaciona com dois aspetos fundamentais: o persistir, na investigação artística, de uma certa ideia de Terra, essa matéria obscura que faz nascer, e o modo como essa persistência se dá, como se fosse uma interminável procura pelo sagrado não no alto do céu, mas sim em baixo, na Terra. Tendo em conta estes dois aspetos, a exposição apresenta três partes que pedem de empréstimo o título das três partes que constituem A Divina Comédia de Dante, sendo que o próprio título da exposição é uma referência a essa obra basilar.

Data: 16 março a 2 junho
Inauguração: 15 março, 18h00 às 20h00
Conversa em torno da exposição: 16 maio, 19h00 às 20h00

Local: Museu - Sala Harry
Preço: incluído no bilhete do Museu

Mais informações sobre a exposição aqui.

 

ACID FLAMINGO

Exposição do artista Nuno Cera

Acid Flamingo é uma investigação artística e poética sobre a relação entre o ambiente natural/modificado e o mundo mais do que humano, que acontece no estuário do Tejo (Lisboa, Portugal) e no delta do Ebro (Catalunha, Espanha). A partir de uma expedição a dois pontos quase opostos na península ibérica, pretendo estabelecer ligações entre os ecossistemas pantanosos, entre dois tipos de biodiversidade, e ao mesmo tempo desenhar um retrato e captar uma memória da paisagem destes dois estuários neste momento de emergência climática.

Data: 3 maio a 2 junho
Inauguração: 2 maio, 18h00 às 20h00

Local: Museu - Laboratório de Química Analítica 
Preço: incluído no bilhete do Museu

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UMA ERVA E VINTE PEDRAS BORDADAS

Exposição da artista Margarida Lagarto

A exposição vem no seguimento de outros trabalhos anteriores, na evocação da fragilidade e da memória. Compõe-se de vários desenhos bordados em tecidos de algodão, sobras de antigos trabalhos de costura, tecidos esses, que vêm da primeira década do século XX, e um desenho em papel, de 1,50cm x 1,20cm, em carvão e aguarela. Feitos a partir de uma erva e algumas pedras xistosas, recolhidas no Barrieiro (Parque da Serra de S. Mamede).

Data: 7 a 30 junho
Inauguração: 6 junho, 18h00 às 20h00

Local: Museu - Laboratório de Química Analítica 
Preço: incluído no bilhete do Museu

Mais informações sobre a exposição aqui.

 

UMA ERVA E VINTE PEDRAS BORDADAS

Exposição da artista Margarida Lagarto

A exposição vem no seguimento de outros trabalhos anteriores, na evocação da fragilidade e da memória. Compõe-se de vários desenhos bordados em tecidos de algodão, sobras de antigos trabalhos de costura, tecidos esses, que vêm da primeira década do século XX, e um desenho em papel, de 1,50cm x 1,20cm, em carvão e aguarela. Feitos a partir de uma erva e algumas pedras xistosas, recolhidas no Barrieiro (Parque da Serra de S. Mamede).

Data: 7 a 30 junho
Inauguração: 6 junho, 18h00 às 20h00

Local: Museu - Laboratório de Química Analítica 
Preço: incluído no bilhete do Museu

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TABELA PERIÓDICA

Exposição da artista plástica Bettina Vaz Guimarães

A instalação site-specific consiste em um grande mobile composto por paralelepípedos de madeira de diversas dimensões e cores, interconectadas por fios que permitem movimento constante. Cada paralelepípedo está pintado com cores que representam a cor espectral de elementos químicos. À medida que os paralelepípedos giram em torno do seu próprio eixo, interagem uns com os outros a formar representações artísticas de moléculas e compostos químicos.

Data: 5 a 28 julho
Inauguração: 4 julho, 18h00 às 20h00

Local: Museu - Laboratório de Química Analítica 
Preço: incluído no bilhete do Museu

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PALIMPSESTO

Exposição da artista Margarida Alves

PALIMPSESTO é uma exposição em três Atos, desde o amanhecer até à escuridão da noite. Cada Ato desenha a experiência de um lugar onde o Antropoceno entrecruza o presente e o espaço-tempo ab origine da presença humana. Do ponto de vista temático, a questão do Antropoceno é o fio condutor que entrecruza as várias vertentes do projeto. 1º ato - Madrugada Uma cianotipia de grande escala formaliza um céu azul onde poeiras antropogénicas e sementes de ervas daninhas se imiscuem. A seu lado, um chão e uma casa de terra seca e gretada.

Data: 2 agosto a 1 setembro
Inauguração: 1 agosto, 18h00 às 20h00

Local: Vários espaços do Museu | Jardim Botânico de Lisboa
Preço: incluído no bilhete do Museu

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IRREVERSÍVEL

Exposição da artista Renata Padovan

A exposição visa apresentar ao público uma realidade conhecida por poucos. Vivemos uma crise climática que afeta todos os seres do planeta, é de extrema urgência que conheçamos as consequências de projetos executados em nome do ‘progresso’, cujos efeitos causam danos irreversíveis ao meio ambiente, à biodiversidade e às comunidades locais. Muito se fala sobre a floresta Amazônica e sua importância para a estabilidade climática do planeta, mas pouco se fala sobre seus rios. Floresta e rios são indissociáveis, formam um só corpo fluido e vivo.  A integridade dos rios da bacia Amazónica é condição sine qua non para a manutenção da floresta e de toda a biodiversidade. A exposição pretende propor, através da experiência sensível, uma reflexão sobre ética e a interferência do homem na natureza.

Data: 7 a 29 setembro
Inauguração: 6 setembro, 18h00 às 20h00

Local: Vários espaços do Museu | Jardim Botânico de Lisboa
Preço: incluído no bilhete do Museu

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Exposições com curadoria de Sofia Marçal.