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Já pensou se conseguíssemos saber quais as espécies presentes num ambiente, sem precisar de as capturar, ver ou ouvir? Na verdade, todas as espécies deixam vestígios no ambiente, a partir dos quais é possível extrair ADN e usá-lo para as identificar. Esta exposição pretende mostrar como o ADN ambiental está a mudar o estudo da biodiversidade, abrindo novas perspetivas e possibilidades.
Esta exposição coordenada por Maria Judite Cardoso Alves, Hugo Gante (MUHNAC, cE3c-NHS) e Filipe Ribeiro (MARE), e resulta da colaboração de investigadores do MUHNAC, cE3c, MARE-FCUL, CIBIO-InBIO e Universidade de Oslo no âmbito do projeto “ENVMETAGENOMICS – eDNA: from rare species detection to whole-community diversity using high-throughput sequencing” (PTDC/BIA-CBI/31644/2017).